
A humanidade precisa da Beleza. Ela é a nascente da esperança que salva. Ela é origem e, por isso, palavra inicial. Mas é, também destino e, então, palavra última. Ela é princípio e fim. Ela é de Deus, e, por isso, do homem.
Mas o mundo não gosta da Beleza. Gosta apenas de si. A sua autonomia não aceita alteridades. A sua lei recusa intromissões. O caminho autónomo e hermético...
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